domingo, 10 de abril de 2011
Àgua Doce de Memórias Grandes
Lembranças de uma vaga memória de infância reativada no estrangeiro do nosso subconsciente. O engraçado é que os anos passam, a vida se adapta e nós continuamos sendo aqueles garotos já maduros de tempos atuais. Rimos ao lembrar de momentos vagos em nossos destinos que marcam a vida de uma forma única em cada um.
Vivo lentamente este momento rápido em que nos revemos, e num piscar de instantes encontro aquele sorriso aberto e ingênuo da infância em um homem que imaginou a vida como um lorde inglês.
... Encontros proporcionam realidades soberbas e sóbrias... Mesmo que a sobriedade se acabe em um pequeno copo de inteligência...
... Mesmo que tecnologicamente abite um poeta de linhas digitais, onde se iiiii completa...
Imensamente incrível: imaginando inteligência inigualável, impossível imaginar, indo indicado indiretamente ignorando ignorância infantil...
Enquanto em cantos, bebemos a celebrar o passado...
Encontramos amores... Eternos... Em sonhos acordados que dormindo criamos para reviver o nosso amor juvenil;
Amigos se reencontram, uns em fotos, outros em presença... Mas nas memórias de conversas atuais sempre temos a presença dos ausentes...
Tudo se desenha em traços cômicos...
Vividos por um falante mudo...
Acompanhado de um lorde inglês...
Que não sabe a nobreza que satisfaz a amizade distante quando de aproxima...
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B, prefiro que demore algum tempo, mas que quando resolva escrever, saia de dentro do seu infinito coração! Lindíssima e pura a mensagem. BJs do seu Amor.
ResponderExcluirVc já pode atualizar a sua foto no perfil. Está na hora de trocar.
ResponderExcluirFoto Trocada!
ResponderExcluirAtendendo ao pedido!
Aeee!! Belo Post!! (ainda não tinha visto)
ResponderExcluirEu também me lembro de Bruno quando ainda não era inglês, mas apenas o conhecido Latino. Foi no dia seguinte ao dia que o mundo iria acabar e que não acabou. E que fui convocada para ir buscar a Marcelo e a Bruno que estavam na calçada em frente ao Colégio Portinari, protagonizando um quadro que não aprovaria o pintor Cândido Portinari. Eram 2 adolescentes em plena fase da demencia juvenil com mais cervejas bebidas do que eram capazes de digerir, dizendo insandices próprias da idade. Cheguei jogando fora as cervejas que restavam e, sob protestos, levei os 2 vira-latas no banco traseiro de meu carro. Mas só pude conter os ânimos depois de umas chineladas com minha sandália Havaiana tamanho 33. Lembra disso?
ResponderExcluirBeijos da mãe que vez por outra ainda ouve impropérios . Sua mãe Marta.
Marcelo, visitei o seu blog e vi que vc colocou uma nova foto como eu sugeri. Agora precisa postar o comentário que eu enviei para seu e-mail há tempo - logo que vc postou a homenagem a Latino.
ResponderExcluirBeijos de sua mãe Marta.