sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Última lágrima que cai



Pétalas de rosas se espalham pelo chão.
Um sono profundo adormece meu acordar...
Cansaço profano inundando minha sonolência;
Desconstruindo as Amélias desta passagem para o acordar...
A estrada longínqua a minha frente reflete o caos urbano da minha situação...
Avenidas inteiras engarrafam as odisséias do meu coração
Esburacadas, perversas, tensas.
Atordoado ainda tento reconciliação...
Curvas constantes desviam a direção...
Conversas já não trazem conforto...
Mensagens então, só distorcem...
Cartas... Onde estão?
Conforme vivo vejo a morte no conforto que trazem a tona.
Já não tenho mais felicidade...
Palavras já não ajudam...
E muito menos me tiram desse pesadelo acordado!
Indas e vindas transformam amor em monotonia...
Desvio constante... Sintonia...
Mutações restritivas que diferem do que sinto...
Vontade de seguir a dois, a três, a quantos Deus determinar...
Mesmo que o resultado venha a ser injusto....
Viver, separar, aspas...
Engarrafado estou!
Sem espaço no campo imenso de liberdade...
Não por escolha, mas por consequências;
Coincidências que trazem tudo que distancia a tona!
Nunca acerto a mira.:.
Por mais que ajuste a insistência da separação aumenta de parte em que não mando...
Mudo meu mundo e tento de tudo;
Erro, peco, mas não fraquejo.
Mas não adianta...
O lado avesso insiste em ser o certo.
É tudo quanto sinto um desconcerto;
Da alma um fogo me sai, da vista um rio;
Às vezes acabo e me encontro perdido em palavras dos outros.
Palavras, não me diga mais nada... O resto é vida ou morte.
Vou chorar até a ultima lágrima...
Vou lutar...
Vou lutar por ti até á ultima lágrima, até á ultima esperança. Porque se perder a luta, não vou chorar .
Vou sorrir porque te conheci a décadas atrás...

terça-feira, 2 de agosto de 2011

CONTEXTUALIZANDO IDÉIAS



Indiferente...
Esta é minha forma de não pensar...
Idéias desconexas de paradigmas...
Paradigmas formados sem ideais...
Confusos textos e pensamentos se desunem...
Em tempos de uniões contestadas...
Clarão intenso na janela...
Acordei!
...Pensando vazio em como podemos viver no mundo real;
Um mal cheiro de flores mortas perfumam o ambiente...
Limpo e organizado...
Cheirinho desagradável como o ambiente que o mundo se tornou...
Um mundo onde o indiferente é o normal;
Multicolorido, multissexuado...
Vida, vidrado...
Mundo...Virado!
Oh bagulho engraçado...
O que te move?
Ofertas, oferendas, ofensas...
Imagine só...Viver sem gritar a sua idenpendência...
Se hoje o grito da enloquência...inconsequência...Demência...
É o normal;
Anormal é ser HETEROSSEXUAL!
Soa até estranho...
Entranho...na veia...
Putz, oxidei...
Dei?
O mundo indiferente impera...
Nossas ideias e ideais mudaram...
Sem as virtudes e razões que nossos pais nos ensinaram!
Cartilhas, homofobia, Restart...Vigia!
Bolsonaram o mundo!
Em que viver absolutamente é ser gay, quer dizer Hetero...
Ou sei lá tornou normal ser indiferente...
Ou o diferente é que é o normal?
O negócio é o seguinte: Competência e Demência lado a lado;
Estudo de vida contextualizado.
Descomplicando a vida como antes...Nunca mais!
Onde encontramos a sociedade coesa?
O pior de tudo, podre mesa!
E nem tentando contextualizar as ideias...
Podemos entender o inexplicável!