segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Ao Olhar Da Lua



Contrariando a Lua me vi ao chão... 
Sem pensar, sem vão...
Firmei meus pensamentos.
Acertei a minha visão...Então;
Olhe o céu e enxergue a lua.
Veja ela... Nua...
Pode ser de casa ou da rua.
Mas olhe de uma forma crua!
Ao mirar meu olhar enxergo o brilho cego do luar.
Condenando meu pensamento em amor e alegria.
Deteriorando minhas mensagens de tristeza e melancolia...
Que beleza é enxergar o luar em olhos fechados com o brilho de estrelas perdidas no caminho do tempo.
Viver achando os pergaminhos de palavras alegadas e adoçando os prazeres do azedar.
Nas tentativas de contrariar a lua, enxergamos um sol escuro e sombrio.
Vivemos a cada momento o vazio.
Lua minguante, momento importante...
A autonomia, é nossa utopia.
Para quem não olha a luz do luar, vemos o brilho de amores e instantes resultados de paixões.
Em momentos importantes identificamos as expressões faciais...
Em uma fase inicial desenvoltos traços são mantidos em meia lua.
Brilho se vai na rua!
A estima desembrulha amores e destrói pavores.
Constantes eclipses de valores.
Assim a vejo... Cheia e vazia de sentimentos..
Queria carregar a lua em braços brancos e ávidos... 
Embaraços sem vida e com luz própria da lua que ilumina o amanhecer de um novo entoar de um cântico poético em alegres tristezas vividas na claridade sombria e obscura do brilhar de uma prece rezada em versos doces que de longe ficam pensando em você....
Dores de excessos que não me atraem, trazem momentos de embriaguez de alegria e escolhas pensadas em paredes.
A Lua cheia, me devaneia.
Assisto os organizadores do tempo pensar.
Pensamentos de luz e luar.
Consigo crescer...
Memórias tristes vencer...
Conseguindo assim atacar o luar.
Vivendo sempre os momentos felizes!
Os tristes? Largo no canto do esquecimento!