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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Aida Grijo

 

Meu anjo brilha lá no céu, como uma estrela radiando o seu sorrir.
Amor maior...
Impossível não lembrar de você.
Dias passam...
A saudade gostosa fica.
Garanto que irei te orgulhar
Relaxe nos braços de seu grande amor...
Inspire nossas vidas.
Jamais esquecerei..
O seu sorriso.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Começos e Versejos entre Imagem e Ação da Felicidade


Começo perdido, vendo os trechos que ainda não sairam da caneta.
Tento fazer poesia com o que me faz balançar.
Escrevo entre linhas e palavras, versejo entre vida e estrada...
Não, não...
Só desentrelaço as caraminholas de minha imaginação.
Os nós vem em imagens.
Abro-as em mensagens...
Faço em ações...
Satisfações?
Eu sinto falta dessas coisas...
Vivo na estrada, fica difícil não pensar em  o que escrever...
Não paro em canto nenhum...
Só no amor...
Este encontrei...
Desde sempre, vivo para cortejar, cantar...
Amar a vida...
Estar na ativa!
Caminhar...
Isso eu faço nas minhas linhas poéticas, escrevendo palavras sem mais mais...
Poetizo...
Escrevo...
Vivo...
Sou sempre tranquilidade, positividade...
Sou amor! Ah amor...Seu amor.
Que bom que encontrei!
E digo...
Feche os lindos olhos e sonhe com meus Beijos em cada um deles...
Mexa seus lindos cabelos negros e sinta o entrelaçar de meus dedos tocando levemente sua nuca...
Para que os meus lábios, façam o seu sorriso adormecido aparecer a cada chegada, a cada retorno para seus braços.

sexta-feira, 21 de março de 2014

O DESPERTAR DA CACHOEIRA


O suave gotejar de seus versos
Desperta o interesse dos meus olhos
Abrindo uma poesia no piscar
O raiar do sol já caia em cascatas
O soar da cachoeira molhava meus ouvidos
Trazendo cantigas ao som dos passarinhos
Levantei admirando as poesias naturais
Banhei meus pensamentos ao cheiro de mata nativa e molhada
Acordei com o coração na estrada
Já era hora de ir para casa.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Tentativas do dormir...



Hum, dois, três...
As horas vão terminando.
Passando rapidamente, de vez.
Concorro com o tempo...
Enquanto os olhos insistem em enxergar...
O acordar ao vento...
O retorno do pensar...
Ventilador secando os olhos....
Insônia abrindo-os....
E no tempo... Sentindo...
Vem sono...
Vai insônia...
Desliga mente!
Pensamento, sente...
Olhos turvos...
Vistas novamente apagadas...
Enfim...
Será assim...
As luzes começaram a clarear o escuro noturno...
A vontade de dormir chegará...
Procuro nos olhos, me enfurno...
Que consequência o acordar terá!?
Será que haverá alguma...
Neste ritmo, nenhuma.
Insônia, porque me aflige?
Dessa forma, o dormir não me atinge!
Apesar de consumir minha respiração.
Em momentos os lábios secam, a emoção.
Coração diminui a frequência...
Mas não me vem a inocência...
Acordado, acordado...
Cansado!
Não se esconda!
Quero acordar de um sonho teu!
Não me diga que tá com medo de aparecer.
Preciso de você!
Vem sono, vem...
Vem para mim é para mais alguém!

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

MEU QUERER



Quero acordar.
Quero vibrar.
Quero sonhar acordado e cantar.

Quero descobrir o brilho de todas as noites em imagens refletidas no eclipse lunar.
Quero saber os limites dos estranhos, conhecendo as magias do pensar.
Quero vibrar alegremente os momentos escolhidos, sem pensar no cansar.
Quero fugir dos momentos tristes do amar.
Quero evoluir alegremente o sorriso do clamar.
Quero ver o escuro brilhar em cada instante e pensar que nada mesmo ocupou minha maneira de falar.
Quero saber o quanto fiz e o que fiz para parar.
Quero agradecer a tudo que me faz poetizar.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Ao Olhar Da Lua



Contrariando a Lua me vi ao chão... 
Sem pensar, sem vão...
Firmei meus pensamentos.
Acertei a minha visão...Então;
Olhe o céu e enxergue a lua.
Veja ela... Nua...
Pode ser de casa ou da rua.
Mas olhe de uma forma crua!
Ao mirar meu olhar enxergo o brilho cego do luar.
Condenando meu pensamento em amor e alegria.
Deteriorando minhas mensagens de tristeza e melancolia...
Que beleza é enxergar o luar em olhos fechados com o brilho de estrelas perdidas no caminho do tempo.
Viver achando os pergaminhos de palavras alegadas e adoçando os prazeres do azedar.
Nas tentativas de contrariar a lua, enxergamos um sol escuro e sombrio.
Vivemos a cada momento o vazio.
Lua minguante, momento importante...
A autonomia, é nossa utopia.
Para quem não olha a luz do luar, vemos o brilho de amores e instantes resultados de paixões.
Em momentos importantes identificamos as expressões faciais...
Em uma fase inicial desenvoltos traços são mantidos em meia lua.
Brilho se vai na rua!
A estima desembrulha amores e destrói pavores.
Constantes eclipses de valores.
Assim a vejo... Cheia e vazia de sentimentos..
Queria carregar a lua em braços brancos e ávidos... 
Embaraços sem vida e com luz própria da lua que ilumina o amanhecer de um novo entoar de um cântico poético em alegres tristezas vividas na claridade sombria e obscura do brilhar de uma prece rezada em versos doces que de longe ficam pensando em você....
Dores de excessos que não me atraem, trazem momentos de embriaguez de alegria e escolhas pensadas em paredes.
A Lua cheia, me devaneia.
Assisto os organizadores do tempo pensar.
Pensamentos de luz e luar.
Consigo crescer...
Memórias tristes vencer...
Conseguindo assim atacar o luar.
Vivendo sempre os momentos felizes!
Os tristes? Largo no canto do esquecimento!

sábado, 22 de junho de 2013

Convicções de uma Rasura


Acordo de uma visão lentamente pela manhã...
Perco lapsos de amor em memórias noturnas de uma claridade de tevê...
Abro e fecho os olhos no piscar de uma saudade...
Cego palavras de uma eternidade...
A arrogância de virar para a amizade e dizer não a um falso amor passa despercebida telão túnel escuro e intenso do meu coração.
Fecho as mãos e agarro a liberdade do versejar...
Escrevo veracidades do Carpinejar...
Imagino versos escritos sonolentamente na amargura do pensar...
Quico paredes em sonhos do meu querer, imaginando as loucuras escritas com minha sanidade.
Perco alguns minutos respirando a alegria de ver a tristeza de perder...
Imagino que escrevo coisas sem querer.
Procurando na camisa as palavras que escrevi...
Vejo virgulas, vejo pontos...
Não vejo versos, não vejo encontros.
Estalo um espirro de minha mente e não percebo que já estou escrevendo novamente...
Lápis, papel, parede...
Capacete, caveira... Sede.
O que é menos contra mão?
Contra mão?
Isso é a distância que sinto quando estou longe do meu coração.
Outra vez me vejo de olhos fechados e ouvidos abertos para a surdez do mundo...
Confundo.
Abris olhos na moto do tempo e me vejo sentado ao lado da fumacenta de amor junino...
Traquinagens?
Molecagens?
Que nada... Saio de fino...
E percebo que tudo que escrevi sonolento, ficou perdido em uma rasura de tempo...
Jogado em algum lugar do vento...