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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Aida Grijo

 

Meu anjo brilha lá no céu, como uma estrela radiando o seu sorrir.
Amor maior...
Impossível não lembrar de você.
Dias passam...
A saudade gostosa fica.
Garanto que irei te orgulhar
Relaxe nos braços de seu grande amor...
Inspire nossas vidas.
Jamais esquecerei..
O seu sorriso.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Hoje


Desperto lentamente e pulso um olhar na varanda.
Céu aberto,crescente sol a solicitar minha presença..
Bocejos e versos se confundem ao banhar...
Tristezas, angústias, ficaram ao luar...
Levando um levanto de vento...sento.
E começo a analisar...
Palavras, frases...o amar
Com sentimento, aumento o pensamento. 
Busco sossego, emprego...
Emprego as palavras no momento.
Suspiro...
Respiro.
Me inspiro;
Entre amores...
E nele sigo.
Caminhando para o desencontro dos caminhos...
Visualizando a estrada sem rumo...e assim...
Encontramos os caminhos do coração...
Na loucura vivenciamos o amor com a amplitude da ilusão...
Na sensatez, vivenciamos com ternura e paixão.
Vivemos sonhos acordados e escrevemos os mais diversos pensamentos...
Paramos, analisamos, momentos.
Queria sorrir um sorriso de saúde e piscar uma saudade.
Pequenos trechos, felicidade.
Isso é o que tenho para Hoje.

quinta-feira, 21 de maio de 2015



Poetizar

Saiam dos livros...
Voem as almas...
Poesia querida, verseje a minha calma.
Seus pássaros não cantarolam em meus sonhos a algum tempo.
Já não vejo as palavras ao vento.
Poesia, preciso de sua criatividade.
Quero rasurar poemas em minha mente.
Riscar versos em minha parede.
Fazer estrofes com meus anseios.
Avistar versejos em meu falar...
Respirar rimas...
Esculpir inimagináveis paredes de ventos...
Com brisas poéticas e infinitas.
Sem limite para versejar ou Carpinejar.
Falando as Cecílias, descrevendo as Meireles...
E num pulo de Dummond, subir o Carlos e declarar de Andrade.
Vou aqui, sigo ali, escrevo aculá...
Inspirações poéticas estou a sua própria opinião.
Vem a mim sem perdão.

sábado, 11 de abril de 2015

Guerreiro e sua jornada


Então veio a escuridão, sem medo e resoluto, o(a) Guerreiro(a) ferido (a) levantou-se e olhou o horizonte amanhecer. 
Brilhos de sol marcavam as feridas e o sangue quente fazia o juramento de uma nova batalha. 
Vencido(a) o(a) guerreiro(a) se encontra, mas jamais derrotado(a), pois sabe que ao amanhecer terá que caminhar em busca de uma nova jornada. 
Os alforges vazios necessitam de uma nova colheita e o brio jamais esquecido será renoavado a cada luar.
Inimigos gélidos e patéticos jamais abaterão o(a) guerreiro(a) acostumado(a) a lutar com armas nem sempre justas, mas sem ajustadas para o que der e vier.

#somosesparta
#guerreiros
#trade
#fidelidade
#honra
#novosrumos

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Começos e Versejos entre Imagem e Ação da Felicidade


Começo perdido, vendo os trechos que ainda não sairam da caneta.
Tento fazer poesia com o que me faz balançar.
Escrevo entre linhas e palavras, versejo entre vida e estrada...
Não, não...
Só desentrelaço as caraminholas de minha imaginação.
Os nós vem em imagens.
Abro-as em mensagens...
Faço em ações...
Satisfações?
Eu sinto falta dessas coisas...
Vivo na estrada, fica difícil não pensar em  o que escrever...
Não paro em canto nenhum...
Só no amor...
Este encontrei...
Desde sempre, vivo para cortejar, cantar...
Amar a vida...
Estar na ativa!
Caminhar...
Isso eu faço nas minhas linhas poéticas, escrevendo palavras sem mais mais...
Poetizo...
Escrevo...
Vivo...
Sou sempre tranquilidade, positividade...
Sou amor! Ah amor...Seu amor.
Que bom que encontrei!
E digo...
Feche os lindos olhos e sonhe com meus Beijos em cada um deles...
Mexa seus lindos cabelos negros e sinta o entrelaçar de meus dedos tocando levemente sua nuca...
Para que os meus lábios, façam o seu sorriso adormecido aparecer a cada chegada, a cada retorno para seus braços.

sexta-feira, 21 de março de 2014

O DESPERTAR DA CACHOEIRA


O suave gotejar de seus versos
Desperta o interesse dos meus olhos
Abrindo uma poesia no piscar
O raiar do sol já caia em cascatas
O soar da cachoeira molhava meus ouvidos
Trazendo cantigas ao som dos passarinhos
Levantei admirando as poesias naturais
Banhei meus pensamentos ao cheiro de mata nativa e molhada
Acordei com o coração na estrada
Já era hora de ir para casa.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

O Fim De Um Ciclo


Vivia em quedas.
Ar, poeira, sem respiração...
Ventos parados em vão.
Feche os olhos...
Escute o coração.
Veja novos caminhos e a razão!
Quero voar livre, aprender a crescer.
Encarar novos desafios, vencer.
Acordei para o novo...
Falarei de felicidade...
Dos caminhos, novas verdades.
Acordei da cegueira...
Enxerguei, as paredes quebradas e reconstruí.
Elevei mitos, derrubei rasuras...
Falei sozinho as palavras para o mundo!
Conforme encontros, desencontrei a tristeza!
Viveria agora a realeza!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Cronograma de uma solitária.


Estive ao mesmo tempo comigo e com ninguém...
Vivo momentos sozinhos e com mais alguém.
Sem nem saber ao certo o errar.
Escrevo palavras aos montes do meu ditar.
Quero entender a minha realidade.
Buscar, sentimento e lealdade.
Escolho sozinho meus erros e erro comigo meus acertos!
Vivo, escolho sem dar pretextos!
Bem de longe vejo um olhar penetrante que tentar absorver a energia que sinto de viver.
Voa rasgando meu bem querer...
Um brilho meigo e suave, mentiroso....
A brutalidade que uma pena me atinge me faz voar parado imensos quilômetros de melancolia...
Caio em pé, firme, mas desolado...
É, pensando bem, estou deitado...
Em uma mesa onde os médicos já não sabem o que fazer...
Tosse, horrores, prazer!
Menos de dez segundos para operar.
Um coração palpitante sem as vibrações calorosas do seu ardor...
Paradas respiratórias ditam o pulsar das palavras
Enfermos os saudáveis buscam a solução para o clarear...
Raios de sol escurecem as vistas fechadas do pensar...
Lapsos de memórias confundem a respiração....
Respiro ofegante cada suspiro desta falta de amor!
Busco ar no vácuo deixado por suas palavras...
Em papeis, rasuro rastros de murmúrios finalmente esquecidos...
Nenhum segundo mais!
Nenhum erro mais!
Esqueça, viva o Jamais!
Eletrochoques fazem a pulsação desaparecida chegar.
Batimentos contínuos me fazem vibrar...
As derrotas esquecidas quem vai lamentar!
Percebo que o olhar antes grampeado tem uma fresta de luz incandescente que traz a alegria!
Respiro, corro, vibro com euforia.
A vida de repentes, ficou para trás...
Escrevo textos e palavras a mais...
Encontro caminhos perdidos nas passadas...
Paro, penso em caminhadas.
Vejo a cegueira com um olhar diferente.
Vivo a cada momento intensamente.
Se isso é morte então, me enterro mais!
Para que querer a vida se ela não me parecia ser?
Para que viver para não crescer!?
Mudanças de conceitos para uns... Encontro de realidade para mim...
Cego, surdo, mudo... Vivendo enfim!

sábado, 22 de junho de 2013

Convicções de uma Rasura


Acordo de uma visão lentamente pela manhã...
Perco lapsos de amor em memórias noturnas de uma claridade de tevê...
Abro e fecho os olhos no piscar de uma saudade...
Cego palavras de uma eternidade...
A arrogância de virar para a amizade e dizer não a um falso amor passa despercebida telão túnel escuro e intenso do meu coração.
Fecho as mãos e agarro a liberdade do versejar...
Escrevo veracidades do Carpinejar...
Imagino versos escritos sonolentamente na amargura do pensar...
Quico paredes em sonhos do meu querer, imaginando as loucuras escritas com minha sanidade.
Perco alguns minutos respirando a alegria de ver a tristeza de perder...
Imagino que escrevo coisas sem querer.
Procurando na camisa as palavras que escrevi...
Vejo virgulas, vejo pontos...
Não vejo versos, não vejo encontros.
Estalo um espirro de minha mente e não percebo que já estou escrevendo novamente...
Lápis, papel, parede...
Capacete, caveira... Sede.
O que é menos contra mão?
Contra mão?
Isso é a distância que sinto quando estou longe do meu coração.
Outra vez me vejo de olhos fechados e ouvidos abertos para a surdez do mundo...
Confundo.
Abris olhos na moto do tempo e me vejo sentado ao lado da fumacenta de amor junino...
Traquinagens?
Molecagens?
Que nada... Saio de fino...
E percebo que tudo que escrevi sonolento, ficou perdido em uma rasura de tempo...
Jogado em algum lugar do vento...

sábado, 15 de junho de 2013

Deitando no céu de pensamentos



Imensamente espero a noite me cansar.
Fico passando as horas de cada segundo sol ao luar.
Reflito as palavras jogadas na minha parede.
Ouço sonoros relógios do silêncio do inconsciente.
Silencio a gritos as inconstâncias da mente.
Mente vibrante, pulsante...
Estressante!
Deito meu pensar em um travesseiro de pedra, que se torna macio ao perfurar minhas dores em milhares de pedaços do amor.
Vejo reflexos de choros em cantos da janela da felicidade.
Colo lençóis enroscando as pernas tremulas no vento...
Enxergo, tento...
Aumento o calor com a baforada fria do ventilador, que de tão quente me cobre a alma e esfria o corpo.
Forro levemente o sono com o despertar da imaginação...
Busco sentido para o impensado querer...
Fujo, corro, freio o poder.
Neste imediatismo intenso baixo meus batimentos e transformo meu amargurado coração em cacos de paixão!
Jogo para o alto as cartas de um antigo passado que propaga futuros incompletos e com múltiplas escolhas.
Fico um pouco mais pensativo.
Afinal ainda busco as respostas para o que não perguntei.
Queria entender o real motivo do querer.
Busco a respiração na vida, as escolhas nos sonhos e as decisões nos momentos.
Entendo perfeitamente que não sei de nada além do que não entendo.
Acredito que momentaneamente vivemos os segundos de nossos intensos lapsos de memórias em palavras furtadas de nossa alma.
Escrevo versos, tracejo estrofes, rasuro poemas...
Este sou eu, um trovador de sonhos...
Um descobridor de luas.
Um apagar de escuridão,
Um texto, um refrão.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Pensamentos Continuos...



A imaginação me leva a pensar como seria um dia sem saber o verdadeiro caminho do falar.
Escrever é a minha forma de expressar meus sonhos, meus desejos, minhas virtudes, minha forma de observar o mundo...
Encontro em cada olhar, em cada instante, uma curva poética.
Valorizo o caminhar, o falar...
O pensar, o gritar...
Me torno raivoso, carinhoso.
Me moldo ao mundo camaleônico que vivemos.
Me expresso, e peço, oremos!
Corremos...
Vibremos...
Cantaremos...
Amaremos.

Vamos sempre assim: http://goo.gl/RIT6h

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Amor em Dia Dos Namorados...



Acordar em um dia dos namorados.
Enxergar que o amor é cego.
Que o amor supera barreiras.
Não tem fronteiras.
E para quem pensa diferente: Besteira! 
Aí amor é...
Amor é ter alguém para amar ao seu lado.
É ter alguém para dividir o frio com o calor do corpo.
É vibrar pelas derrotas da tristeza!
É saber escolher a paciência nos momentos tensos.
É acreditar que tudo é perfeito quando a pessoa amada está presente.
É beijar o inalcançável.
É amar o inesperado.
É saber que seu bem é o seu amado.
É comemorar e gritar...
É amar...
É falar...
É dizer...
Eu amo você.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Perdido No Momento



Inspiração, tudo que precisamos para realizar um trabalho perfeito!
Sonhem com tudo! Realizem, pensem positivamente!
O sucesso já é seu!
A Riqueza já foi conquistada!
O amor prevalece!
Somos vencedores!

Entendam mais! Ouçam mais, leiam mais!

Meu Querer



Queria saber voar, para pairar minhas asas sobre o tempo e curtir os célebres momentos de minhas inspirações.
Queria saber cantar para espantar os males que minha criatividade insiste em criar...
Queria beber as decepções de todos, para transformar em rios de alegria.
Queria viver até conseguir despertar a compaixão em cada coração que por aqui vagueia! 

segunda-feira, 2 de julho de 2007

NOVOS RUMOS



Em busca de um local para guardar um coração...
Ligo o rádio, musico um poema...
Mixagem suja...borrou o papel...
Jogo no lixo da vida...
Paro...
Sair em busca de um local para quê?
Me encontro em qualquer guarda roupa...
Guarda Roupa?
O problema é quando não consigo traçar meus rumos;
Traços traçados, caminhos seguidos...
Em toda viagem nos perdemos por alguns instantes...
Procura-se algo em que se encaixe a razão...
Peças marcadas...é o quebra cabeça da vida...
Pocura-se algo que se encaixe a paixão...
Encaixes perfeitos...
Rumo...seguindo na alma;
Traços trazidos de vidas passadas;
Pensamentos, estalos...emoções;
Tudo reunido numa Caixinha de Pandora...
Tanto trabalho para conseguir montar...Será que eu abro...Será?
Pode ser que lá eu encontre Novos Rumos...

terça-feira, 12 de junho de 2007

A PAREDE



Existem marcas, marcas de rejunte na Parede já pintada do coração.
Os vasos de flores que ali estavam já não são regados...
Os ganchos que os sustentavam cairam com o seu primeiro não.
Uma queda capaz de abalar toda a estrutura sustentável da Parede...
A casa perde o brilho, o chão se abre, a Parede perde a alma...

sábado, 2 de junho de 2007

PRIMEIRO ATO

A muito tempo venho juntando forças para estartar este impáviso colosso poético...
Lendo um pouquinho dali...escrevendo daqui...ouvindo de lá...
Sabesse que sem tentar não se acerta, mas será que se acerta sem tentar?!?!?
Ouvi um amigo e resolvi acertar tentando.
Gracias Fernando!


Começar algo pode ser o início de um fim...