quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Aida Grijo
sexta-feira, 8 de julho de 2016
Acordando poemas
Tic tac, Tic tac, bate o poema.
Despertando o soneto da nova jornada.
Que ao bocejar versejos, sente o gélido conflito de idéias alcançar os pés...
Levantando as preguiçosas estrofes matinais, que ainda se encontram adormecidas e desordenadas na mente do poeta..
Espreguiça um braço...
Pega uma caneta...
E nesse compasso.
Faz uma careta...
Um pouco depois de duas frases, encontra a coragem se esquivando da vontade de deitar e seguir com a insônia inquietante de provérbios, substâncias e devaneios que assolam a sua mente oca e confusa de tantos pensamentos...
Pensamentos perdidos em caixas de texto pequenas e compactas capazes de guardar um turbilhão de rimas e ritmos que soam silenciosos e intrigantes com a introdução de um verso.
Assim ele segue ao primeiro ato, molhando seu corpo desnudo com as mais diversas palavras e expressões...
E após as deixar-las completar o seu fluxo, seca seu rascunho para poder ir trabalhar.
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Rimas de Cachoeira
Uma cachoeira de letras inundou o meu quarto...
Em menos de duas estrofes, estava coberto pelas letras.
Respirei fundo e comecei a subir.
Imergi pelas poesias rapidamente...
Peguei o primeiro livro para não afundar.
Com um soneto remei pelos versos até chegar à margem dos versejos...
Pisei em palavras firmes e peguei a primeira rima que passou.
Nela segui aonde o caminho me levou...
Chegando lá, já não estava...
Páginas e mais páginas rasurei...
Não estando fiquei...
Fiquei pensando, falando...
E ao estalar de uma prosa, acordei o Poema!
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Sobre Palavras
Independente...
Naturalmente
Ficaria
Estupefato,
Respirando
Novos
Ostracismos.
Ainda
Sem
Traumatismo,
Realizaria
Algumas
Liturgias!
sábado, 19 de setembro de 2015
Amar é... Sobre um comentário!
Hoje ao chegar li assim: amar é bom quando a gente está com a gente.
Mas antes de ler, estava de olhos fechados, refletindo palavras e buscando um guia.
Hoje, mais cedo, estive comigo em uma caminhada de pensamentos...
Nela incluí histórias e momentos.
Sou feliz com o que tenho, sou feliz com o que amo...
Escrevo, poetizo, clamo.
Me amo.
Te amo.
Nos amo.
Uns passos mais a frente.
Percebi que o meu coração estava acelerado.
Um ritmo maior, bem pensado...
Curvas, palavras...
Batimentos, pensamentos e tempo.
Sentimentos na estrada.
Aí veio a ladeira, subi um verso longo.
Amarrei o cadarço na estrofe.
Andei parado por alguns livros.
Me esforcei para continuar a atualizar o meu passo.
Suei as vírgulas e assimilei um soneto.
Então fui em minha caminhada.
Andando cada palavra.
Olhando os passos.
Para chegar em casa.
Tomei um banho de pontos...
Atualizei os versos.
Sequei as rimas e versejei...
Bem assim...
Será que em comentários curtos descobrirei o quanto o amar faz um poeta falar?
Será que em pequenas perguntas encontrarei as respostas do sempre louco coração?
Não sei se é, não sei se foi...
Só sei que somos...
Amar é...
Amar somos.
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Hoje
Céu aberto,crescente sol a solicitar minha presença..
Bocejos e versos se confundem ao banhar...
Tristezas, angústias, ficaram ao luar...
Levando um levanto de vento...sento.
E começo a analisar...
Palavras, frases...o amar
Com sentimento, aumento o pensamento.
Entre amores...
Encontramos os caminhos do coração...
Na loucura vivenciamos o amor com a amplitude da ilusão...
Na sensatez, vivenciamos com ternura e paixão.
Vivemos sonhos acordados e escrevemos os mais diversos pensamentos...
Paramos, analisamos, momentos.
Queria sorrir um sorriso de saúde e piscar uma saudade.
Pequenos trechos, felicidade.
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Crescimento Diário
Enquanto ele não chega, estude os momentos e busque as oportunidades.
Nunca desista de ser melhor!
Não pense que um dia sem conseguir a vitória é um dia perdido.
Seja positivo e vibre cada dia conquistado.
Ele é um dia a menos para a grande final!
Busque, acredite, invista e cresça diariamente.
Marcelo Cantalice Dias
Evolução Contínua
O emprego muda, a vida continua, o aprendizado não pode parar.
Seja o melhor para você e supere todos os obstáculos.
Seja o seu brilho e ninguém o ofuscará.
Aprenda sempre, pois conhecimento é uma das chaves do sucesso.
As outras serão suas se você quiser.
Por : Marcelo Cantalice Dias
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Saiam dos livros...
Voem as almas...
Poesia querida, verseje a minha calma.
Seus pássaros não cantarolam em meus sonhos a algum tempo.
Já não vejo as palavras ao vento.
Poesia, preciso de sua criatividade.
Quero rasurar poemas em minha mente.
Riscar versos em minha parede.
Fazer estrofes com meus anseios.
Avistar versejos em meu falar...
Respirar rimas...
Esculpir inimagináveis paredes de ventos...
Com brisas poéticas e infinitas.
Sem limite para versejar ou Carpinejar.
Falando as Cecílias, descrevendo as Meireles...
E num pulo de Dummond, subir o Carlos e declarar de Andrade.
Vou aqui, sigo ali, escrevo aculá...
Inspirações poéticas estou a sua própria opinião.
Vem a mim sem perdão.
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Sociedade dos Poetas Mortos
A poesia está na essência de nossa imaginação.
Que bela sabedoria é essa que escondemos por verginha de versar...
Medo de sentir...
Medo de chorar...
Medo na emoção...
No sentimento, no expressar e no coração.
Nada mais belo pode demonstrar o quão ridículo é o nosso medo de amar.
Ó capitão, meu capitão.
É época de rasgar a sanidade.
Demonstrar o que sente de verdade.
Ao ver...
Perceber!
Sempre que assisto afloro a emoção..
E vejo o quanto tenho que fazer o fluir sair...
O saber fazer...
O impor expir...
A dor amor...
O ferir sorrir
A emoção sair...
Partir e ir e vir.
E assim construir a imagem do meu sonho de viver.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Horizontes Melhores
Revejo minha jornada em cada parcela para saber como farei o sucesso dos meus sonhos.
Estou aqui, ansioso para ver meu novo caminho.
Brilhante e sem rodeios.
Quero ver o novo destino em breve.
Foco em resultados e em novos vôos.
Fé em conhecimento e perseverança.
Força em minha jornada anterior.
Assim chegarei mais longe, mais sábio e mais capaz em uma nova oportunidade de fazer acontecer.
terça-feira, 5 de agosto de 2014
Começos e Versejos entre Imagem e Ação da Felicidade
Começo perdido, vendo os trechos que ainda não sairam da caneta.
Tento fazer poesia com o que me faz balançar.
Escrevo entre linhas e palavras, versejo entre vida e estrada...
Não, não...
Só desentrelaço as caraminholas de minha imaginação.
Os nós vem em imagens.
Abro-as em mensagens...
Faço em ações...
Satisfações?
Eu sinto falta dessas coisas...
Vivo na estrada, fica difícil não pensar em o que escrever...
Não paro em canto nenhum...
Só no amor...
Este encontrei...
Desde sempre, vivo para cortejar, cantar...
Amar a vida...
Estar na ativa!
Caminhar...
Isso eu faço nas minhas linhas poéticas, escrevendo palavras sem mais mais...
Poetizo...
Escrevo...
Vivo...
Sou sempre tranquilidade, positividade...
Sou amor! Ah amor...Seu amor.
Que bom que encontrei!
E digo...
Feche os lindos olhos e sonhe com meus Beijos em cada um deles...
Mexa seus lindos cabelos negros e sinta o entrelaçar de meus dedos tocando levemente sua nuca...
Para que os meus lábios, façam o seu sorriso adormecido aparecer a cada chegada, a cada retorno para seus braços.
sexta-feira, 21 de março de 2014
O DESPERTAR DA CACHOEIRA
O suave gotejar de seus versos
Desperta o interesse dos meus olhos
Abrindo uma poesia no piscar
O raiar do sol já caia em cascatas
O soar da cachoeira molhava meus ouvidos
Trazendo cantigas ao som dos passarinhos
Levantei admirando as poesias naturais
Banhei meus pensamentos ao cheiro de mata nativa e molhada
Acordei com o coração na estrada
Já era hora de ir para casa.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Tentativas do dormir...
Hum, dois, três...
As horas vão terminando.
Passando rapidamente, de vez.
Concorro com o tempo...
Enquanto os olhos insistem em enxergar...
O acordar ao vento...
O retorno do pensar...
Ventilador secando os olhos....
Insônia abrindo-os....
E no tempo... Sentindo...
Vem sono...
Vai insônia...
Desliga mente!
Pensamento, sente...
Olhos turvos...
Vistas novamente apagadas...
Enfim...
Será assim...
As luzes começaram a clarear o escuro noturno...
A vontade de dormir chegará...
Procuro nos olhos, me enfurno...
Que consequência o acordar terá!?
Será que haverá alguma...
Neste ritmo, nenhuma.
Insônia, porque me aflige?
Dessa forma, o dormir não me atinge!
Apesar de consumir minha respiração.
Em momentos os lábios secam, a emoção.
Coração diminui a frequência...
Mas não me vem a inocência...
Acordado, acordado...
Cansado!
Não se esconda!
Quero acordar de um sonho teu!
Não me diga que tá com medo de aparecer.
Preciso de você!
Vem sono, vem...
Vem para mim é para mais alguém!
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
MEU QUERER
Quero acordar.
Quero vibrar.
Quero sonhar acordado e cantar.
Quero descobrir o brilho de todas as noites em imagens refletidas no eclipse lunar.
Quero saber os limites dos estranhos, conhecendo as magias do pensar.
Quero vibrar alegremente os momentos escolhidos, sem pensar no cansar.
Quero fugir dos momentos tristes do amar.
Quero evoluir alegremente o sorriso do clamar.
Quero ver o escuro brilhar em cada instante e pensar que nada mesmo ocupou minha maneira de falar.
Quero saber o quanto fiz e o que fiz para parar.
Quero agradecer a tudo que me faz poetizar.
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Ao Olhar Da Lua
Contrariando a Lua me vi ao chão...
Sem pensar, sem vão...
Firmei meus pensamentos.
Acertei a minha visão...Então;
Olhe o céu e enxergue a lua.
Veja ela... Nua...
Pode ser de casa ou da rua.
Mas olhe de uma forma crua!
Ao mirar meu olhar enxergo o brilho cego do luar.
Condenando meu pensamento em amor e alegria.
Deteriorando minhas mensagens de tristeza e melancolia...
Que beleza é enxergar o luar em olhos fechados com o brilho de estrelas perdidas no caminho do tempo.
Viver achando os pergaminhos de palavras alegadas e adoçando os prazeres do azedar.
Nas tentativas de contrariar a lua, enxergamos um sol escuro e sombrio.
Vivemos a cada momento o vazio.
Lua minguante, momento importante...
A autonomia, é nossa utopia.
Para quem não olha a luz do luar, vemos o brilho de amores e instantes resultados de paixões.
Em momentos importantes identificamos as expressões faciais...
Em uma fase inicial desenvoltos traços são mantidos em meia lua.
Brilho se vai na rua!
A estima desembrulha amores e destrói pavores.
Constantes eclipses de valores.
Assim a vejo... Cheia e vazia de sentimentos..
Queria carregar a lua em braços brancos e ávidos...
Embaraços sem vida e com luz própria da lua que ilumina o amanhecer de um novo entoar de um cântico poético em alegres tristezas vividas na claridade sombria e obscura do brilhar de uma prece rezada em versos doces que de longe ficam pensando em você....
Dores de excessos que não me atraem, trazem momentos de embriaguez de alegria e escolhas pensadas em paredes.
A Lua cheia, me devaneia.
Assisto os organizadores do tempo pensar.
Pensamentos de luz e luar.
Consigo crescer...
Memórias tristes vencer...
Conseguindo assim atacar o luar.
Vivendo sempre os momentos felizes!
Os tristes? Largo no canto do esquecimento!
quarta-feira, 24 de julho de 2013
O Fim De Um Ciclo
Vivia em quedas.
Ar, poeira, sem respiração...
Ventos parados em vão.
Feche os olhos...
Escute o coração.
Veja novos caminhos e a razão!
Quero voar livre, aprender a crescer.
Encarar novos desafios, vencer.
Acordei para o novo...
Falarei de felicidade...
Dos caminhos, novas verdades.
Acordei da cegueira...
Enxerguei, as paredes quebradas e reconstruí.
Elevei mitos, derrubei rasuras...
Falei sozinho as palavras para o mundo!
Conforme encontros, desencontrei a tristeza!
Viveria agora a realeza!
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Cronograma de uma solitária.
Estive ao mesmo tempo comigo e com ninguém...
Vivo momentos sozinhos e com mais alguém.
Sem nem saber ao certo o errar.
Escrevo palavras aos montes do meu ditar.
Quero entender a minha realidade.
Buscar, sentimento e lealdade.
Escolho sozinho meus erros e erro comigo meus acertos!
Vivo, escolho sem dar pretextos!
Bem de longe vejo um olhar penetrante que tentar absorver a energia que sinto de viver.
Voa rasgando meu bem querer...
Um brilho meigo e suave, mentiroso....
A brutalidade que uma pena me atinge me faz voar parado imensos quilômetros de melancolia...
Caio em pé, firme, mas desolado...
É, pensando bem, estou deitado...
Em uma mesa onde os médicos já não sabem o que fazer...
Tosse, horrores, prazer!
Menos de dez segundos para operar.
Um coração palpitante sem as vibrações calorosas do seu ardor...
Paradas respiratórias ditam o pulsar das palavras
Enfermos os saudáveis buscam a solução para o clarear...
Raios de sol escurecem as vistas fechadas do pensar...
Lapsos de memórias confundem a respiração....
Respiro ofegante cada suspiro desta falta de amor!
Busco ar no vácuo deixado por suas palavras...
Em papeis, rasuro rastros de murmúrios finalmente esquecidos...
Nenhum segundo mais!
Nenhum erro mais!
Esqueça, viva o Jamais!
Eletrochoques fazem a pulsação desaparecida chegar.
Batimentos contínuos me fazem vibrar...
As derrotas esquecidas quem vai lamentar!
Percebo que o olhar antes grampeado tem uma fresta de luz incandescente que traz a alegria!
Respiro, corro, vibro com euforia.
A vida de repentes, ficou para trás...
Escrevo textos e palavras a mais...
Encontro caminhos perdidos nas passadas...
Paro, penso em caminhadas.
Vejo a cegueira com um olhar diferente.
Vivo a cada momento intensamente.
Se isso é morte então, me enterro mais!
Para que querer a vida se ela não me parecia ser?
Para que viver para não crescer!?
Mudanças de conceitos para uns... Encontro de realidade para mim...
Cego, surdo, mudo... Vivendo enfim!
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Desabafo dos aflitos

Aflições acordam os pensamentos ocultos das palavras.
Mentalidade, insanidade, sem proximidade...
Dores expostas...
Facada, nas costas.
Ofensas impróprias...
Calúnias próximas.
Em veias cadavéricas se escondem a felicidade e o amor...
Escreve frases sem pudor.
As paradas estão cada vez mais aceleradas...
Vidas, baboseiras rasgadas.
Batimentos soam os cardíacos pulmões do pensar...
Vibrações fazem a cama revirar.
Cada lágrima que se põe na parede rasga as rasuras de um olhar incomodado.
Não percebe-se o quanto pois olhos estão cegos e fechados.
As mordidas de medo em tom de pesadelo se intensificam.
Bate estacas, algozes, ferozes, infernais!
Vibrações eternas, gulturais!
Bum! Bum! Bum!
Raios raivosos explodem a minha tranquilidade!
Ouvi que existem dois anos de mentiras criadas por pensamentos que só visam o mal.
Criaturas nefastas, farão mal a si próprios...
Irei vencer... Não basta o mal para me desprover!
Acordo leve como uma bigorna.
Discurso horas e horas os parágrafos de uma canção.
Um canalha, um mentiroso...Algo que soa desgostoso.
Canção tal que pesava minha mente como algodão...
Peço minutos de ajuda para guiar minha doença viral que contagia o amor.
Encontro infernos mandados por pessoas em saudosos textos de tabuadas.
Conto as vezes que a paz foi pedida em tom de guerra...
Idas e vindas em emoções fortes te trazem a tona.
Nada me abate.
Corro da lona!
Na vida aprendo a dizer as coisas que o coração quer esquecer.
Quem me conhece sabe quem eu sou.
Quem me conhece sabe o meu querer.
Quem me conhece sabe o que eu sou.
Quem me conhece torce para eu viver.
Amargurar os momentos, voltar a vencer.
Seria eu tão doente quanto estes pensamentos que trazem ao meu respeito?
Que nada. Sou é um bom sujeito!