Os Erros Do Saber

Dia após dia venho nesta batalha...
Algo que tranca, metralha.
Vejo os Erros Do Saber...
Saber que não estão certos;
Vivencio os incorretos...
Buscando as correções,
Não sei medir as minhas ações...
Dimensões?
Incríveis versões...
Nervoso, Zen, alguém sabe explicar?
Minha intranquilidade momentânea vem da calmaria repentina...
Durmo com os anjos e venho nos demônios...
Anônimos, antônimos.
Qual é a cura de viver?
Os Erros Do Saber..
Mandar se fu...
Êh, êh, êh...

Assim vou me suspender!
Puramente inconsequente.
Meramente enlouquente...
Mente, quente!
Fervilhando...Chegando...ESTOURANDO!
Aff, acalmando...Relaxando...VAIANDO!
Apagando...
Sono profundo, mente confusa, palavras inversas, atuações avessas...
Pessoas morrem, sonhos vão, imensa palavra: SOLIDÃO...
Será em vão? Acabarei sozinho então?
Batimentos aceleram e rasgam o meu peito...
Desse jeito...
EXPLODO!
Posso fechar?
É melhor abrir os olhos;
Como é bom acordar com inconsciência!
Perdido....
Buscando a decência..
Apagando, dormência!
Virado de lado, sonho alto as mortes do orgulho...
Me firo, me furo...
Não entendo o ódio repentino...
Me perco, não domino;
Sou dominado...
Erros Do Saber...
Passado....
Incrivelmente percebo que o saber nem sempre é o conhecer;
Vejo que escrevo palavras com sabedoria,
As expresso com energia....
Sábia burrice,
Energia demasiada...
Palavras erradas...
Resolvi abster o meu conteúdo...
Ficar calado, no miúdo....
Desacordei dos sonhos de olhos abertos e vivencio os acertos incertos!