sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

A Delícia do Saber

Misturando os falares mudos, seguimos as malícias expressas nas palavras...
Vemos a dor e sabemos a cor....
Escolhemos o prazer...
É tão bom reviver!
Me misturar a você.
Sabemos assim misturando que cada instante é único e que cada dor tem sua razão, emoção e paixão.
Assim como cada prazer traz a delicadeza e o saber...
Vimemos e nos deliciamos  do saber...
Mesmo que sem querer...
Essa, eu fiz para você...
Vamos viver...
Vamos manter...
Vamos esquecer e fazer!
E ao amanhecer...
Amar você.

4 comentários:

  1. A mistura de saberes tecida nas palavras do poeta. A mudez das palavras que falam, propagam, exalam sentimentos e sensações as quais são sentidas pelo leitor com a mesma intensidade como foram escritas pelo poeta. Um poema para um desavisado é apenas um amontoado de palavras; entretanto para aqueles que conseguem fazer leituras ímpares... aí, meu amigo, é um devaneio imensurável!

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    1. Magnitude em comentários sensatos.
      Deveria experimentar o ato poético.
      Acredito que tenha tal dom.
      Eu vou por aqui...
      Nessas Rasuras no Papel de Parede.

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  2. Aqui em Salvador ouço muito o JUNTO E MISTURADO.
    Na vida é assim. No relacionamento mais ainda.
    Tudo pode nos servir de mote para fazer a fusão.
    E o resultado da soma deve ser a boa combinação.
    Experimentar é bom. Aprender é melhor ainda.
    Beijos de sua mãe Marta.

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  3. Sim, concordo com Márcia: a arte poética está igualmente na leitura, tanto quanto no poeta que escreve.

    Aqui eu vou deixar meus aplausos para "Vemos a dor e sabemos a cor....". Construção muito sólida, uma vez que é que é impossível fazer ao contrário: saber a dor.

    []´s

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