sexta-feira, 19 de abril de 2013

Os Erros Do Saber


Dia após dia venho nesta batalha...
Algo que tranca, metralha.
Vejo os Erros Do Saber...
Saber que não estão certos;
Vivencio os incorretos...
Buscando as correções,
Não sei medir as minhas ações...
Dimensões?
Incríveis versões...
Nervoso, Zen, alguém sabe explicar?
Minha intranquilidade momentânea vem da calmaria repentina...
Durmo com os anjos e venho nos demônios...
Anônimos, antônimos.
Qual é a cura de viver?
Os Erros Do Saber..
Mandar se fu...
Êh, êh, êh...

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Luto A Solidão


Enfim achei a solidão...
Em uma procura imensa de pensamentos vivi..

Escolhas e momentos insensantes...
Intensos..
Propensos.
Errando sempre os acertos...
Desmentindo verdades...
Ignorando a calma com a fúria...
Cegando construções;
Construindo muros desmoronados...
Escrevendo papiros inacabados...
Estudos acabados...
Certos, errados...
Valeu, foi bom, adeus...

terça-feira, 20 de novembro de 2012

NOVAS ESCRITURAS



As mudanças começam a fazer a diferença.
Amadureci, vendo que a vida tornou amargurado, me mostrei como um pobre soldado.
Escravizado, entre duras batalhas e guerras perdidas...
Ainda não saquei, mas quase saquei o que não sei se é...
Mas é como se fosse...
Vitórias em batalhas perdidas vem a tona!
Vivi em murros em pontas de facas e essas já não me cortam mais...
Escrevi, pedaços do coração ensangüentado, esfacelado..
Em lágrimas de sangue, sorri...
Marquei nas paredes do destino as frases controversas...
Apaguei da vida as fases adversas.
Brinquei em parques para adultos infantis...
Descrevi minha vida inteira em funis...
Pedi aos cantos envelhecidos...
Vi crianças em escritórios amadurecidos...

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Desconstruindo Idéias

Achados em memórias passadas... Incluso em páginas não postadas... Agora rasuradas! Assim que sai a resposta digo ok... Foram 12 anos e não se resume em OK... Sei..sei... Não sei como faremos.... Já faz um mês... As paredes caíram... As pernas, tremeram... O que quiser que seja seu será... Amores, sabores... Dores, odores... Estou me virando em mil... Deconstruindo a vida inteira... Quando ao sentimento, já não posso dizer o mesmo, que bom que tem conseguido matar... Não consegui em 12 anos, imagina em um mês... A questão é espalhar... Mesmo mudo todos sabem... Sofro só... Mas deixa quieto, pode ser coisa da minha cabeça... Estou cansado, triste e sozinho... Perdido, caído, mansinho... Não estou julgando atitudes de ninguém... Nem as minhas, nem as suas, nem as nossas... Sinto muita falta de todos... Fico na minha, não fico de curtição como antes, então... Pretendo ir, mas isso não quer dizer que sim e nem que não... Não tenho esta coragem...Fico mais recluso, sem querer magoar... Mas e você? Já refeltiu? Acha que realmente só eu tenho culpa de tudo? Que só eu que erro? Que só eu devo pagar pelos erros? Que a opção foi só minha? Que é certo? Que é errado? Todos que veem minhas expressões... O quanto estou TRISTE! O que eu posso fazer? E o quanto estou MAL! Ir pro Céu? Talvez não... Ir pro Inferno? Não sei se mereço tanto... Ficar no purgatório? É pros fracos... Vou ficar divagando minhas idéias em um período de tempo qualqer... Sou muito indeciso, falo uma coisa, faço outra...Para alguns... Meu coração insiste em perdoar, mas a razão não deixa... Escritas antigas também fazem a memória...

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Traços Perdidos

Uma noite estrelada me faz sonhar que a independência vai chegar... Rabiscos, rasuras e sentimentos... 7 de Setembro... Só esta mesmo... O que me resta é deitar ao luar e observar o brilho das estrelas, contando os cadáveres estrelares que aos poucos se multiplicam... Olhos pesados... Apagando... Um sono estranho, sem realizações... Com memórias curtas e ataques longos... Suor, suor, suor... Um frio calor gelando a espinha dorsal dos meus pensamentos... Raios dissipam as possibilidades de um pesadelo de formar... Fadas madrinhas, bruxas, Xuxa... Tudo perdido nesta via láctea sonhadora... Zzz... Encontro Alpha, beta, omega... Tudo se apaga... Menos a luz no fim do túnel... Cansado, cansado...Pecado... Marcado... Deitado... Virado... Sonhado... BUM! Acordo cedo com os disparos... Estilhaços de coração por todo lado... Sua alma jorrando em meus braços distantes... Sangue, pavores uivantes! Viajando para uma praia deserta... Acabei escrevendo um texto... Senti o punhal entrando no meu peito com força... Rasgando minhas estranhas memórias de amor... Estilhaçando todas as formas do meu viver... Esperança, indo junto com os gases nefastos de minha cabeça... Dores corporais, debates astrais... Visões infernais... Quero viver cada dor intensamente para meu coração aprender a destruir o que restou... Sobre a sobra imensa encontro a pedra filosofal... Peso infâme, tensão sublime... Olhos choroso com lágrimas intensas que secam o meu peito... Descontinuam os caminhos... Abrigam as pedras... Vi, ouvi por terceiros... Tiro certeiro. Quem sabe faz a hora... Não espera acontecer... Já devia saber... Que em traços perdidos o retiro é garantido...

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

VIDAS VIRADAS

Ao acordar, já não percebo a luminosidade... A escuridão clareia o limpo campo do deserto... Flores secas, sonhos turvos... Céu claro, sol escuro... Na primeira dose da manhã medico meus sentimentos... Conto as gotas do destino... Sentimentos tomados em doses medicinais... Receitas emocionais. Sem dosagens hormonais... Pílulas de ódio curam o amor; Capsulas de tristeza retardam a alegria. Mensagens atrapalham o diálogo Escritas apagam o tempo... Passatempos preenchem as linhas... Telefones cortam as ligações... Retomo o livro de notas de inatividades... Visualizo a cegueira da minha escrita. Passados inchados... Votadas as pazes, nos tornamos incapazes... Vorazes...

A DOR DO ACERTO

Sinto uma forte pancada em meu cérebro... Pulso latejando no coração... Vibrações alucinógenas estouram minha veia... Rasgando minha aorta torácica... Espatifando o coração... BUM! Algo inevitável de se pensar... Distorcidos pensamentos me ensinam a amar.... Por palavras perdidas em dor... Por vazios achados em acertos... Divagando pensamentos em um lugar estranho... Entranhando minhas memórias em uma gelatina musical... Vindo de acordes doloridos... Rifs contidos... Sentidos... Dor, dor de acertar errando... Sabendo que tudo foi orquestrado, imitado... Limitado. Escrevemos sobre o tempo, mas esquecemos que o mesmo já acabou... Em lembranças perdidas em um achado coração... Que divaga entre amor, dor e razão...