quarta-feira, 24 de julho de 2013

O Fim De Um Ciclo


Vivia em quedas.
Ar, poeira, sem respiração...
Ventos parados em vão.
Feche os olhos...
Escute o coração.
Veja novos caminhos e a razão!
Quero voar livre, aprender a crescer.
Encarar novos desafios, vencer.
Acordei para o novo...
Falarei de felicidade...
Dos caminhos, novas verdades.
Acordei da cegueira...
Enxerguei, as paredes quebradas e reconstruí.
Elevei mitos, derrubei rasuras...
Falei sozinho as palavras para o mundo!
Conforme encontros, desencontrei a tristeza!
Viveria agora a realeza!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Cronograma de uma solitária.


Estive ao mesmo tempo comigo e com ninguém...
Vivo momentos sozinhos e com mais alguém.
Sem nem saber ao certo o errar.
Escrevo palavras aos montes do meu ditar.
Quero entender a minha realidade.
Buscar, sentimento e lealdade.
Escolho sozinho meus erros e erro comigo meus acertos!
Vivo, escolho sem dar pretextos!
Bem de longe vejo um olhar penetrante que tentar absorver a energia que sinto de viver.
Voa rasgando meu bem querer...
Um brilho meigo e suave, mentiroso....
A brutalidade que uma pena me atinge me faz voar parado imensos quilômetros de melancolia...
Caio em pé, firme, mas desolado...
É, pensando bem, estou deitado...
Em uma mesa onde os médicos já não sabem o que fazer...
Tosse, horrores, prazer!
Menos de dez segundos para operar.
Um coração palpitante sem as vibrações calorosas do seu ardor...
Paradas respiratórias ditam o pulsar das palavras
Enfermos os saudáveis buscam a solução para o clarear...
Raios de sol escurecem as vistas fechadas do pensar...
Lapsos de memórias confundem a respiração....
Respiro ofegante cada suspiro desta falta de amor!
Busco ar no vácuo deixado por suas palavras...
Em papeis, rasuro rastros de murmúrios finalmente esquecidos...
Nenhum segundo mais!
Nenhum erro mais!
Esqueça, viva o Jamais!
Eletrochoques fazem a pulsação desaparecida chegar.
Batimentos contínuos me fazem vibrar...
As derrotas esquecidas quem vai lamentar!
Percebo que o olhar antes grampeado tem uma fresta de luz incandescente que traz a alegria!
Respiro, corro, vibro com euforia.
A vida de repentes, ficou para trás...
Escrevo textos e palavras a mais...
Encontro caminhos perdidos nas passadas...
Paro, penso em caminhadas.
Vejo a cegueira com um olhar diferente.
Vivo a cada momento intensamente.
Se isso é morte então, me enterro mais!
Para que querer a vida se ela não me parecia ser?
Para que viver para não crescer!?
Mudanças de conceitos para uns... Encontro de realidade para mim...
Cego, surdo, mudo... Vivendo enfim!

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Desabafo dos aflitos

Em entranhas as palavras atravessam os sonhos.
Aflições acordam os pensamentos ocultos das palavras.
Mentalidade, insanidade, sem proximidade...
Dores expostas...
Facada, nas costas.
Ofensas impróprias...
Calúnias próximas.
Em veias cadavéricas se escondem a felicidade e o amor...
Escreve frases sem pudor.
As paradas estão cada vez mais aceleradas...
Vidas, baboseiras rasgadas.
Batimentos soam os cardíacos pulmões do pensar...
Vibrações fazem a cama revirar.
Cada lágrima que se põe na parede rasga as rasuras de um olhar incomodado.
Não percebe-se o quanto pois olhos estão cegos e fechados.
As mordidas de medo em tom de pesadelo se intensificam.
Bate estacas, algozes, ferozes, infernais!
Vibrações eternas, gulturais!
Bum! Bum! Bum!
Raios raivosos explodem a minha tranquilidade!
Ouvi que existem dois anos de mentiras criadas por pensamentos que só visam o mal.
Criaturas nefastas, farão mal a si próprios...
Irei vencer... Não basta o mal para me desprover!
Acordo leve como uma bigorna.
Discurso horas e horas os parágrafos de uma canção.
Um canalha, um mentiroso...Algo que soa desgostoso.
Canção tal que pesava minha mente como algodão...
Peço minutos de ajuda para guiar minha doença viral que contagia o amor.
Encontro infernos mandados por pessoas em saudosos textos de tabuadas.
Conto as vezes que a paz foi pedida em tom de guerra...
Idas e vindas em emoções fortes te trazem a tona.
Nada me abate.
Corro da lona!
Na vida aprendo a dizer as coisas que o coração quer esquecer.
Quem me conhece sabe quem eu sou.
Quem me conhece sabe o meu querer.
Quem me conhece sabe o que eu sou.
Quem me conhece torce para eu viver.
Amargurar os momentos, voltar a vencer.
Seria eu tão doente quanto estes pensamentos que trazem ao meu respeito?
Que nada. Sou é um bom sujeito!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Crazy Things In My Bedtime


I have a dream.
This is not Luther's discourse...
Are you listen to me?
Yes my drama...
I have a crazy dream...
I saw my eyes on you.
Closer and shining...
It's not fine...
I say but true...
I have a lie to do...
To do things in my mind grow...
Snow my face in the afternoon...
Cry my body in the summer...
I am a hammer...
I will blow you...
Explosions...
A lot of emotions!
Do you know?
Don't know...
School for you...
Love you?
No... I gonna share your heart!
And write...
I am writing things without any sense...
This is extense...
My revenge...
My little innocence..
And when I sleep...
Unless my memories...
Turn my family!
Shake my serenity!
And finally...
My initiative...
Is definitive...
Kill the detective!
Detective!?!?
What a fuck are that?
It's a chat!
With a crazy hat!
Send,;
And...
Splash!
My mind is going flee.

sábado, 22 de junho de 2013

Convicções de uma Rasura


Acordo de uma visão lentamente pela manhã...
Perco lapsos de amor em memórias noturnas de uma claridade de tevê...
Abro e fecho os olhos no piscar de uma saudade...
Cego palavras de uma eternidade...
A arrogância de virar para a amizade e dizer não a um falso amor passa despercebida telão túnel escuro e intenso do meu coração.
Fecho as mãos e agarro a liberdade do versejar...
Escrevo veracidades do Carpinejar...
Imagino versos escritos sonolentamente na amargura do pensar...
Quico paredes em sonhos do meu querer, imaginando as loucuras escritas com minha sanidade.
Perco alguns minutos respirando a alegria de ver a tristeza de perder...
Imagino que escrevo coisas sem querer.
Procurando na camisa as palavras que escrevi...
Vejo virgulas, vejo pontos...
Não vejo versos, não vejo encontros.
Estalo um espirro de minha mente e não percebo que já estou escrevendo novamente...
Lápis, papel, parede...
Capacete, caveira... Sede.
O que é menos contra mão?
Contra mão?
Isso é a distância que sinto quando estou longe do meu coração.
Outra vez me vejo de olhos fechados e ouvidos abertos para a surdez do mundo...
Confundo.
Abris olhos na moto do tempo e me vejo sentado ao lado da fumacenta de amor junino...
Traquinagens?
Molecagens?
Que nada... Saio de fino...
E percebo que tudo que escrevi sonolento, ficou perdido em uma rasura de tempo...
Jogado em algum lugar do vento...

terça-feira, 18 de junho de 2013

Por Quem Me Inspiro



Alguns ainda vão saber
Respostas orei ao dizer
Tantas elas não são
Haveria alguma razão?
Ultimamente tenho pensado...
Realmente tenho escutado?
Caminhos parecem adversos
Ainda que meio dispersos
Naturalmente pelo fluxo perfeito
Tento rimar fim e efeito...
As suas explicações escutei
Lentamente assimilei...
Inclusive anotei!
Contigo sempre estarei...
Escrevendo que para sempre te amarei.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Trying my destiny



Sometimes I was there.
Any times I won't...
In my mind I try...
In my heart, I'll lie...
Very simple try...
Over my dying...
When I'll cry...
With your lies.
Flicking my eyes.
Shaking my fries...
I'm cooking my mind.
Heating my soul...
Closing my hope.
Opposite of you.
Living for you...
Do what I do!
A poem for you!
Now, I know...
It's a matter of choice...
An spec of my voice.
It's not a matter of destiny.
Watch my words...
Watch my sin..
See my crazy skin...
And trying...
I am trying to find a way to write
I am trying to find a way to out...