Em entranhas as palavras atravessam os sonhos.
Aflições acordam os pensamentos ocultos das palavras.
Mentalidade, insanidade, sem proximidade...
Dores expostas...
Facada, nas costas.
Ofensas impróprias...
Calúnias próximas.
Em veias cadavéricas se escondem a felicidade e o amor...
Escreve frases sem pudor.
As paradas estão cada vez mais aceleradas...
Vidas, baboseiras rasgadas.
Batimentos soam os cardíacos pulmões do pensar...
Vibrações fazem a cama revirar.
Cada lágrima que se põe na parede rasga as rasuras de um olhar incomodado.
Não percebe-se o quanto pois olhos estão cegos e fechados.
As mordidas de medo em tom de pesadelo se intensificam.
Bate estacas, algozes, ferozes, infernais!
Vibrações eternas, gulturais!
Bum! Bum! Bum!
Raios raivosos explodem a minha tranquilidade!
Ouvi que existem dois anos de mentiras criadas por pensamentos que só visam o mal.
Criaturas nefastas, farão mal a si próprios...
Irei vencer... Não basta o mal para me desprover!
Acordo leve como uma bigorna.
Discurso horas e horas os parágrafos de uma canção.
Um canalha, um mentiroso...Algo que soa desgostoso.
Canção tal que pesava minha mente como algodão...
Peço minutos de ajuda para guiar minha doença viral que contagia o amor.
Encontro infernos mandados por pessoas em saudosos textos de tabuadas.
Conto as vezes que a paz foi pedida em tom de guerra...
Idas e vindas em emoções fortes te trazem a tona.
Nada me abate.
Corro da lona!
Na vida aprendo a dizer as coisas que o coração quer esquecer.
Quem me conhece sabe quem eu sou.
Quem me conhece sabe o meu querer.
Quem me conhece sabe o que eu sou.
Quem me conhece torce para eu viver.
Amargurar os momentos, voltar a vencer.
Seria eu tão doente quanto estes pensamentos que trazem ao meu respeito?
Que nada. Sou é um bom sujeito!